O Município

Dados do município.

Dados do município/localização

Fundação: 22/08/1863
Emancipação Política: 22/08
Gentílico: CAJAZEIRENSE
Unidade Federatíva: PB
Mesorregião: SERTÃO PARAIBANO
Microrregião: CAJAZEIRAS
Distância para a capital: 468 KM

Dados de características geográficas

Área: 565,90
População estimada: 61776
Densidade: 103,28
Altitude: 295
Clima: SEMIÁRIDO
Fuso Horário: UTC-3


Segundo relatos de documentos antigos, datados do século XVIII, as terras localizadas à margem da Lagoa de São Francisco foram, por meio de uma sesmaria, cedidas aos proprietários Francisco Gomes Brito e José Rodrigues da Fonseca pelo governador da capitania da Paraíba, Luiz Antônio Lemos Brito. Treze anos mais tarde, em 7 de fevereiro de 1767, José Jerônimo de Melo, outro governador da capitania, doou parte dessas terras para o pernambucano Luiz Gomes de Albuquerque, que mais tarde fundou a Fazenda Cajazeiras (também por vezes denominada Sítio Cajazeiras). Essa fazenda foi doada pelo seu fundador a uma de suas filhas, Ana Francisca de Albuquerque, após o seu casamento com Vital de Souza Rolim, membro de uma família tradicional cearense vinda de Jaguaribe. Com a doação, o local tornou-se uma grande fazenda de gado. Em 1804, próximo ao sítio, foi construída A Casa Grande da Fazenda (uma residência) e o Açude Grande (que servia para abastecer a população local, bem como para a criação de animais).
Padre Inácio de Sousa Rolim, fundador do colégio de salesianos que deu origem a Cajazeiras.

Da união matrimonial entre Ana e Vital, nasceram alguns filhos, entre os quais destaca-se Inácio de Sousa Rolim, nascido no Sítio Serrote em 22 de agosto de 1800 e ordenado como sacerdote no Palácio Episcopal de Olinda, em Pernambuco, em setembro de 1825. Quase quatro anos depois, em 1829, o padre Rolim funda a "Escolinha de Serraria", que tem ligação direta com a fundação de Cajazeiras. Essa pequena escola começou a crescer a partir de 1833, atraindo estudantes do local e de outras regiões. Em 1836, Ana de Albuquerque funda uma capela, dedicada à sua devota Nossa Senhora da Piedade, que hoje corresponde à catedral diocesana. Posteriormente, a Escolinha de Serraria, que havia sido construída em uma casa feita de madeira, mudou-se para uma nova casal, agora feita de alvenaria.

Em 1843, o padre Rolim muda-se para seu sítio de origem, onde ainda residiam seus progenitores, e funda um colégio de salesianos (hoje Colégio Nossa Senhora de Lourdes), que viria a atrair vários estudantes e até mesmo personalidades, entre elas o Padre Cícero(vindo de Juazeiro do Norte, Ceará). Além dele, outras personalidades também estudaram lá e passam a residir nas imediações do colégio, sendo, por isso, o motivo pelo qual Cajazeiras é referida como "A terra que ensinou a Paraíba a ler". Essas residências deram origem a uma cidade, que viria a se chamar "Cajazeiras", em referência à antiga fazenda de mesmo nome, fundada por Luiz Gomes de Albuquerque e onde estavam plantadas várias cajazeiras (Spondias lutea), árvore da família das anacardiáceas que fornece o cajá como fruto.

Em 29 de agosto de 1859, através da lei provincial n° 5, Cajazeiras torna-se um distrito, pertencente ao município de Sousa. Em 23 de novembro de 1863, a lei provincial nº 92, sancionada pelo governador Francisco de Araújo Lima, eleva o distrito à categoria de vila e o desmembra de Sousa, tornando-se um novo município da Paraíba (na época província da Paraíba do Norte). Em 20 de junho de 1864, ocorreu a instalação do governo municipal, que foi assumido pelo vereador e presidente da Câmara, o sacerdote e vigário paroquial José Tomaz de Albuquerque. Como vila, o município passou um dos momentos mais agitados de toda a sua história, de forma política com o desentendimento entre políticos conservadores e liberais, e com a ocorrência de alguns episódios, como o assassinato do tabelião Leandro Soares. Finalmente, em 10 de julho de 1876, através da lei provincial nº 616, a vila é elevada à condição de cidade.

Segundo o historiador cajazeirense Deusdedit Leitão, nos anos de 1844 e 1845, antes mesmo de se tornar distrito, Cajazeiras já vinha ganhando espaço no jogo político da Paraíba, com a eleição do bacharel Manoel de Sousa Rolim como deputado. Em 1914, Cajazeiras ganhou uma diocese, desmembrada da então diocese de Paraíba (elevada à arquidioceseno mesmo dia), tendo como igreja episcopal a capela de Nossa Senhora da Piedade, fundada por Ana de Albuquerque. No ano seguinte, em meio a uma das secas mais graves da história do Nordeste, foram iniciadas as obras de ampliação do Açude Grande, entregues em 16 de novembro de 1916. Ainda na primeira metade do século XX, outros fatos notórios na história de Cajazeiras foram a inauguração do transporte ferroviário, em 1922; a chegada da energia elétrica em 1923 e a inauguração a primeira primeira agência bancária, do Banco do Brasil, em 1938. Em 1948, o dia 22 de agosto, data de nascimento do padre Rolim, torna-se um feriado municipal, por meio de um projeto de lei apresentado na câmara municipal pelo então vereador Geminiano de Sousa.

Desde a emancipação política de Cajazeiras, desmembram-se do seu território São José de Piranhas (1885),[10] Cachoeira dos Índios (1961) e Bom Jesus (1963), todos distritos antes de se tornarem municípios. Em 1978, foi criado o distrito de Catolé dos Gonçalves, apesar de não ter sido oficialmente instalado. Nos dias atuais, o município de Cajazeiras é formado por dois distritos: Cajazeiras (onde está localizada a sede municipal) e Engenheiro Ávidos, este último criado pela lei estadual n° 424, de 28 de outubro de 1915.


Cajazeiras é um município brasileiro no interior do estado da Paraíba. Pertence à Mesorregião do Sertão Paraibano e à Microrregião de Cajazeiras e está distante 468 quilômetros da capital do estado, João Pessoa. Ocupa uma área de 565,899 km² e sua população, de acordo como censo de 2010, é de 58 446 habitantes, o que classifica como o sétimo maior município em população da Paraíba.

Com temperaturas médias de 25,9ºC ao ano, Cajazeiras possui um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano da Paraíba. Seu valor, que era de 0,679 em 2010, era o sétimo melhor do estado e maior do sertão da Paraíba, sendo considerado como médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Economicamente, o setor terciário é sua principal fonte de renda, tendo o comércio e os serviços como importantes atividades econômicas.

Desmembrado do município de Sousa em 1863, o nome “Cajazeiras” faz referência a uma fazenda fundada no século XVIII por Luiz Gomes de Albuquerque, onde existiam várias cajazeiras, árvores que produzem o cajá, plantadas. Nos dias atuais, Cajazeiras é a principal cidade da região do Alto Piranhas e polariza quinze municípios do extremo oeste da Paraíba.7 Possui uma cultura diversificada, realizando diversos eventos anualmente, como o Carnaval e o Festival Estadual de Teatro, e possuindo várias atrações, como o teatro Íracles Pires.

Segundo relatos de documentos antigos, datados do século XVIII, as terras localizadas à margem da Lagoa de São Francisco foram, por meio de uma sesmaria, cedidas aos proprietários Francisco Gomes Brito e José Rodrigues da Fonseca pelo governador da capitania da Paraíba, Luiz Antônio Lemos Brito. Treze anos mais tarde, em 7 de fevereiro de 1767, José Jerônimo de Melo, outro governador da capitania, doou parte dessas terras para o pernambucano Luiz Gomes de Albuquerque, que mais tarde fundou a Fazenda Cajazeiras (também por vezes denominada Sítio Cajazeiras). Essa fazenda foi doada pelo seu fundador a uma de suas filhas, Ana Francisca de Albuquerque, após o seu casamento com Vital de Souza Rolim, membro de uma família tradicional cearense vinda de Jaguaribe. Com a doação, o local tornou-se uma grande fazenda de gado. Em 1804, próximo ao sítio, foi construída A Casa Grande da Fazenda (uma residência) e o Açude Grande (que servia para abastecer a população local, bem como para a criação de animais).

Da união matrimonial entre Ana e Vital, nasceram alguns filhos, entre os quais destaca-se Inácio de Souza Rolim, nascido no Sítio Serrote em 22 de agosto de 1800 e ordenado como sacerdote no Palácio Episcopal de Olinda, em Pernambuco, em setembro de 1825. Quase quatro anos depois, em 1829, o padre Rolim funda a “Escolinha de Serraria”, que tem ligação direta com a fundação de Cajazeiras. Essa pequena escola começou a crescer a partir de 1833, atraindo estudantes do local e de outras regiões. Em 1834, Ana de Albuquerque funda uma capela, dedicada à sua devota Nossa Senhora da Piedade, que hoje corresponde à Catedral de Nossa da Piedade. Dois anos depois, a Escolinha de Serraria, que havia sido construída em uma casa feita de madeira, mudou-se para uma nova casal, agora feita de alvenaria. Sete anos depois (1843), o padre Rolim muda-se para seu sítio de origem, onde ainda residiam seus pais, e funda um colégio de salesianos (hoje Colégio Nossa Senhora de Lourdes), que também atraiu vários estudantes e até mesmo personalidades, entre elas o Padre Cícero (vindo de Juazeiro do Norte, Ceará). Além dele, outras personalidades também estudaram lá e passam a residir nas imediações do colégio, sendo, por isso, o motivo pelo qual Cajazeiras é referida como “A terra que ensinou a Paraíba a ler”. Essas residências deram origem a uma cidade, com o nome de “Cajazeiras” (em referência à antiga fazenda fundada por Luiz Gomes de Albuquerque e onde estavam plantadas vários pés de cajá), que foi fundada em 22 de agosto de 1863 pelo padre Rolim, no dia do seu aniversário.

Quatro anos antes, em 29 de agosto de 1859, Cajazeiras já era um distrito (criado pela lei provincial nº 5), pertencente ao município de Sousa. Em 23 de novembro de 1863, três meses após a fundação de Cajazeiras, a lei provincial nº 92 eleva o distrito à categoria de vila e o desmembra de Sousa, tornando-se município. No mesmo dia foi instalada a Câmara Municipal.9 Em 20 de junho de 1864, ocorreu a instalação do governo municipal, que foi assumido pelo vereador e presidente da Câmara, o sacerdote e vigário paroquial José Tomaz de Albuquerque. Como vila, o município passou um dos momentos mais agitados de toda a sua história, de forma política com o desentedimento entre políticos conservadores e liberais, e com a ocorrência de alguns episódios, como o assassinato do tabelião Leandro Soares. Finalmente, em 10 de julho de 1876, através da lei provincial nº 616, a vila é elevada à condição de cidade.9 Segundo o historiador cajazeirense Deusdedit Leitão, nos anos de 1844 e 1845, antes mesmo de se tornar distrito, Cajazeiras já vinha ganhando espaço no jogo político da Paraíba, com a eleição do bacharel Manoel de Sousa Rolim como deputado.8 No ano de 1914, Cajazeiras ganhou uma diocese, no mesmo local onde Ana de Albuquerque construiu uma capela, que foi escolhida para ser a catedral.10 No ano seguinte, o município foi atingido por uma das mais graves secas ocorridas no país.

Da fundação até primeira metade do século XX, a divisão administrativa do município permaneceu inalterado. Pela lei estadual nº 424 e pelo ato municipal anterior a 2 de março de 1938, foram criados os distritos e anexados a Cajazeiras os distritos de Cachoeiras dos Índios e Engenheiro Ávidos. Em 6 de setembro de 1957 (lei estadual nº 185), Cajazeiras ganhou mais um distrito, com o nome de Bom Jesus. Em 1961, foi desmembrado e elevado à categoria de município o distrito de Cachoeira dos Índios e, em 1963, o mesmo aconteceu com o distrito de Bom Jesus. Em 1978, foi criado o distrito de Catolé dos Gonçalves, apesar de não ter sido oficialmente instalado. Até os dias atuais, o município de Cajazeiras é formado por dois distritos: Cajazeiras (onde está localizada a sede municipal) e Engenheiro Ávidos.

Fonte: Wikipédia.
O artesanato é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural cajazeirense. Em várias partes do município é possível encontrar uma produção artesanal diferenciada, criada de acordo com a cultura e o modo de vida local e feita com matérias-primas, como as tapeçarias, as rendas e o vidro. Alguns grupos, como a Associação das Louceiras do Bairro São José, reúnem diversos artesãos da região, disponibilizando espaço para confecção, exposição e venda dos produtos artesanais. Normalmente essas peças são vendidas em feiras, exposições ou lojas de artesanato.

No teatro, Cajazeiras possui o Teatro Íracles Pires, que está sendo reformado e é um das principais casas de espetáculos da Paraíba. Foi inaugurado em 26 de janeiro de 1985, é vinculado à Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) e sedia eventos como debates, feiras, mostras e oficinas de artes. É nesse teatro onde é realizado a Festival Estadual de Teatro de Cajazeiras, o chamado Cajazeirato, que ocorre desde 2006 nos dias 19, 20 e 21 de novembro de cada ano e é realizado pela Associação Cajazeirense de Teatro em parceria com a prefeitura municipal e outros órgãos. Seu nome é uma homenagem à teatróloga Íracles Pires Ferreira. Além do festival de teatro, outros eventos realizados no município são o Carnaval, a Mostra de Cultura Cajazeirense, festa da padroeira Nossa Senhora da Piedade, festa de emancipação política.

Vista da estátua do Cristo Redentor, no morro de mesmo nome, importante atrativo turístico de Cajazeiras.

Cajazeiras possui diversos atrativos turísticos, como a Biblioteca Pública Municipal Doutor Castro Pinto, a antiga Estação Ferroviária, a Estátua do Cristo Redentor, a Igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima, a Igreja de São João Bosco e o teatro Íracles Pires.


O poder executivo do município de Cajazeiras é representado pelo prefeito e seu gabinete de secretários, em conformidade ao modelo proposto pela Constituição Federal. O atual prefeito municipal é José Aldemir Meireles de Almeida, do Partido Progressista (PP), eleito nas eleições municipais de 2016 com 49,7% dos votos válidos, tendo como vice Marcos Antonio Gomes da Silva (PT). O poder legislativo, por sua vez, é é exercido pela Câmara Municipal, localizada na Casa Otacílio Jurema e formada por quinze vereadores. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias). Cajazeiras se rege pela sua lei orgânica, promulgada em 4 de abril de 1990, e abriga uma comarca do poder judiciário estadual, de segunda entrância, com sede no Fórum Promotor Ferreira Júnior, cujos termos são Bom Jesus e Cachoeira dos Índios. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, Cajazeiras possuía, em dezembro de 2013, 43 688 eleitores, o que representa 1,531% do total da Paraíba.

Tratando-se sobre partidos políticos, dos trinta partidos existentes no Brasil, 28 possuem alguma representação no município. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, baseado em dados de dezembro de 2013, o partido político com maior número de filiados em Cajazeiras é o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), com 770 membros, seguido pelo Partido Progressista (PP), com 693, e pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), com 692. Completando a lista dos cinco maiores partidos políticos do município, por número de membros, estão o Partido dos Trabalhadores (PT), com 664, o Democratas (DEM), com 442; enquanto isso, os partidos políticos que possuíam a menor representatividade em Cajazeiras eram o Partido Trabalhista Nacional (PTN), o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e o Partido Ecológico Nacional (PEN), todos com um membro cada.66 Ainda segundo o Tribunal Superior Eleitoral, Cajazeiras possuía, em dezembro de 2013, 43.688 eleitores, o que representa 1,531% do total da Paraíba.

Sem informações até o momento

Hino Municipal de Cajazeiras-PB

Cajazeiras teu nome reluz
Numa auréola de amor e glória
Desde o berço - essa fonte de luz,
Que traçou teu destino na história.

É por isso que vimos ufanos
Festejar tua glória inconteste,
Que resplende e ilumina, há cem anos,
Terra e céus dos sertões do Nordeste.

Por que mais resplandeça e se veja
Teu roteiro entre as coisas da terra,
Esta fonte brotou junto à Igreja,
Que teus feitos maiores encerra.

As pessoas que bebem sequiosas
A água viva a correr dessa fonte
Sentem n'alma perfume de rosas
E lampejos de sol sobre a fonte.

Bem sentimos que vem esse brilho,
Como todos os dons que são teus,
Das sementes de luz que teu filho
Semeuou sob as bênçãos de Deus.

Praza aos céus que essa chama bendita,
Hoje acesa, se alteie sempre assim,
Crepitando como ora crepita
Em memória do Padre Rolim.

Brasão do Municipio de Cajazeiras-PB


Bandeira de Cajazeiras-PB


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